Sobre o filme
2.ª Guerra Mundial, França. Atrás das linhas inimigas, um pequeno pelotão de soldados quase que exclusivamente judeus (com exceção de um oficial alemão desertor e de seu comandante que jura ser descendente de índios americanos, interpretado por Brad Pitt), chamados de bastardos pelos alemães, segue pregando o terror entre as forças nazistas, com seu modus operandi nada convencional, não fazendo prisioneiros e sempre gravando uma suástica na testa daqueles que deixam viver. Numa oportunidade única, eles tem a chance de acabar com a guerra, matando todo o alto comando nazista, incluindo Hitler. Infelizmente, nem tudo sai como planejado, mas o objetivo é alcançado.
O filme tem uma fotografia maravilhosa! A Palheta de cores escolhida dá o tom exato e Tarantino é um verdadeiro maestro no seu trabalho com os atores. É nítida a satisfação de Brad Pitt neste filme, onde ele está totalmente fora de seu habitat natural mas parece ter nascido para trabalhar desta forma. Outro que para mim foi uma surpresa maravilhosa encontrar neste filme é Mike Myers. Mesmo em uma aparição bastante rápida, ele pôde mostrar que é sim capaz de fazer muito mais do que simples comédias de sessão da tarde, como todo ator de comédia, o cara é versátil e não deixa nada a desejar, muito pelo contrário.
O filme, apesar de tarantinescamente violento, também é da mesma forma divertido e consegue envolver em uma trama surreal que só a mente de um louco seria possível conceber.
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